Até 3% da população mundial sofre de
Litíase Renal
(Pedra nos rins)
- Dor intensa ao “fundo das costas"
- Presença de sangue na urina
- Infecção urinária recorrente
Litíase Renal
Conheça a doença que atinge até 3% das pessoas no mundo
A litíase renal, também conhecida como pedra nos rins, é uma doença muito comum, tendo uma estimativa de incidência de 2 a 3 % na população mundial. É a terceira doença mais frequente do aparelho geniturinário, sendo apenas ultrapassada pelas infecções urinárias e pelas doenças da próstata.
A doença forma-se através da cristalização e nucleação de algumas substâncias da urina como o cálcio e o ácido úrico, podendo afetar os dois rins ou apenas um.
A passagem dos cálculos renais pelo trato urinário pode ser dolorosa e normalmente não causam danos permanentes.
A doença forma-se através da cristalização e nucleação de algumas substâncias da urina como o cálcio e o ácido úrico, podendo afetar os dois rins ou apenas um.
A passagem dos cálculos renais pelo trato urinário pode ser dolorosa e normalmente não causam danos permanentes.
Pacientes acometidos dessa doença, geralmente sente uma dor intensa e oscilante no lado do abdômen, que não alivia com repouso ou posição e nem é provocada por movimento, sendo frequentemente seguida de náuseas, no entanto, outros sintomas estão associados à litíase renal, como:
- Desconforto ou dor lombar (dor ao fundo das costas) unilateral: frequente;
- Presença de sangue na urina (também conhecido por hematúria), visível a olho nu (hematúria macroscópica) ou apenas identificado em exame à urina (hematúria microscópica) frequente;
- Saída de “areia litiásica” durante a micção: pouco comum;
- Infeções urinárias recorrentes (ou de repetição): variável consoante o tipo de cálculo.
- Desconforto ou dor lombar (dor ao fundo das costas) unilateral: frequente;
- Presença de sangue na urina (também conhecido por hematúria), visível a olho nu (hematúria macroscópica) ou apenas identificado em exame à urina (hematúria microscópica) frequente;
- Saída de “areia litiásica” durante a micção: pouco comum;
- Infeções urinárias recorrentes (ou de repetição): variável consoante o tipo de cálculo.
Esta patologia é uma das doenças mais frequentes do trato urinário, sendo mais comum nos homens e em idades entre os 30 e os 50 anos, no caso das mulheres, existem dois picos de incidência, aos 35 e aos 55 anos.
A recorrência é elevada e admite-se que 50 % dos doentes não tratados têm recorrência da litíase num período de 5 anos.
Além do sexo e faixe etária, é importante ressaltar outros fatores como a alimentação, em uma dieta com excesso de proteínas e de sal, ou pouca água, ou ainda algum fator metabólico (ácido úrico).
As causas para a formação do cálculo renal podem ser divididas em vários grupos, a saber:
- Excesso de solutos (substâncias que precipitam na urina) como o cálcio, oxalato, fosfato, ácido úrico, cistina, etc.;
- Diminuição da ingestão de água e subsequente diminuição da quantidade de urina produzida (diurese);
- Escassez das substâncias da urina que previnem a formação da litíase como seja o magnésio e o citrato.
As alterações anatómicas ou funcionais que condicionem estase urinária (acúmulo de urina em alguma das partes do trato urinário), a dieta, a quantidade de líquidos ingeridos, algumas doenças metabólicas e a existência de história familiar de litíase podem predispor um individuo ao desenvolvimento de cálculos urinários.
Nalguns casos é possível descobrir os fatores predisponentes, como sejam as alterações metabólicas ou anatómicas, permitindo assim uma terapia específica para estas.
A recorrência é elevada e admite-se que 50 % dos doentes não tratados têm recorrência da litíase num período de 5 anos.
Além do sexo e faixe etária, é importante ressaltar outros fatores como a alimentação, em uma dieta com excesso de proteínas e de sal, ou pouca água, ou ainda algum fator metabólico (ácido úrico).
As causas para a formação do cálculo renal podem ser divididas em vários grupos, a saber:
- Excesso de solutos (substâncias que precipitam na urina) como o cálcio, oxalato, fosfato, ácido úrico, cistina, etc.;
- Diminuição da ingestão de água e subsequente diminuição da quantidade de urina produzida (diurese);
- Escassez das substâncias da urina que previnem a formação da litíase como seja o magnésio e o citrato.
As alterações anatómicas ou funcionais que condicionem estase urinária (acúmulo de urina em alguma das partes do trato urinário), a dieta, a quantidade de líquidos ingeridos, algumas doenças metabólicas e a existência de história familiar de litíase podem predispor um individuo ao desenvolvimento de cálculos urinários.
Nalguns casos é possível descobrir os fatores predisponentes, como sejam as alterações metabólicas ou anatómicas, permitindo assim uma terapia específica para estas.
A Litíase Renal tem cura?
Sim. Trata-se de uma doença que tem cura.
É hereditário?
Em quanto tempo o paciente pós-operado volta as atividades normais?
O que preciso fazer após a retirada dos cálculos renais para uma melhor recuperação?
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Importante saber sobre
Litíase Renal
O melhor remédio natural para prevenir a formação de litíase urinária, útil em todos os tipos de cálculos, é a hidratação oral abundante.
Os pacientes que formam pedras no sistema urinário estão recomendados a beber cerca de 2,5 a 3 litros de água por dia e a adaptar o reforço da hidratação às alturas em que percam mais água (através do suor), de modo a prevenir que a urina fique muito concentrada. Uma boa hidratação, através da ingestão abundante de água é uma medida simples mas que permite prevenir a formação da pedra nos rins naturalmente.
Outras medidas gerais para prevenção da litíase consistem em:
• Evitar o excesso de sal na comida;
• Evitar o excesso de consumo de proteínas animais (nomeadamente carnes jovens como leitão, cabrito, frango ou pato);
• Combater o excesso de peso, praticar exercício físico;
• Evitar o consumo de suplementos de cálcio ou vitamina C (caso não sejam necessários para tratamento de outras doenças);
• Preferir consumo de vegetais, alimentos ricos em fibra e fruta;
• Consoante o tipo de cálculo urinário deve-se evitar consumir em excesso alimentos ricos em oxalatos (espinafre, chá preto, chocolates e frutos secos) ou ricos em ácido úrico (carnes jovens, marisco, vísceras, etc...).
Nalguns casos podem ser identificadas alterações metabólicas específicas que promovem a formação dos cálculos. Nesta situação o seu médico poderá orientar a sua dieta e a sua terapêutica de um modo mais específico para tentar prevenir a formação litiásica.
Os pacientes que formam pedras no sistema urinário estão recomendados a beber cerca de 2,5 a 3 litros de água por dia e a adaptar o reforço da hidratação às alturas em que percam mais água (através do suor), de modo a prevenir que a urina fique muito concentrada. Uma boa hidratação, através da ingestão abundante de água é uma medida simples mas que permite prevenir a formação da pedra nos rins naturalmente.
Outras medidas gerais para prevenção da litíase consistem em:
• Evitar o excesso de sal na comida;
• Evitar o excesso de consumo de proteínas animais (nomeadamente carnes jovens como leitão, cabrito, frango ou pato);
• Combater o excesso de peso, praticar exercício físico;
• Evitar o consumo de suplementos de cálcio ou vitamina C (caso não sejam necessários para tratamento de outras doenças);
• Preferir consumo de vegetais, alimentos ricos em fibra e fruta;
• Consoante o tipo de cálculo urinário deve-se evitar consumir em excesso alimentos ricos em oxalatos (espinafre, chá preto, chocolates e frutos secos) ou ricos em ácido úrico (carnes jovens, marisco, vísceras, etc...).
Nalguns casos podem ser identificadas alterações metabólicas específicas que promovem a formação dos cálculos. Nesta situação o seu médico poderá orientar a sua dieta e a sua terapêutica de um modo mais específico para tentar prevenir a formação litiásica.
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Dr. Carlos Silva - Urologista - CRM/DF 7202
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